sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Uma experiência fotográfica
















Ler, compreender e interpretar um texto são ações inerentes de todo ser letrado, as quais realizamos com naturalidade. Mas será que tais ações podem ser realizadas com a mesma naturalidade, quando nos deparamos com um "universo visual", fotográfico?
O visual é um "universo" diferente: instigante, curioso e revelador. Basta um olhar atento, observador para descobrirmos, mistérios, curiosidades e intensionalidades que estão presentes na fotografia.
Use o seu olhar fotográfico para interpretar o seu, o meu, o nosso Ununiverso...





sábado, 12 de setembro de 2009

A sensibilidade e a imagem

A imagem pode nos transmitir vários sentimentos: alegria, tristeza, dor, medo, liberdade. É realmente um mundo fantástico - o mundo da imagem. Vejamos esta foto: enterro do Anjinho, Ceará, 1992 - de Evandro Teixeira. Um momento que é de tristeza para todo ser humano, mas ao mesmo tempo mostra um cenário que nos dar uma impressão de liberdade, fuga, a procura de outros horizontes. Há ou não sensibilidade na imagem?

sábado, 29 de agosto de 2009

A descoberta literária

Texto: Beatriz Sales Morais

Imagem:
Descobrir a literatura é estar próximo do passado e do presente; é não sentir-se um solitário; é viajar a procura de magia, só ou acompanhado, observando ou participando de todas as aventuras fantásticas que permeiam o mundo da grande imaginação que é a LITERATURA.
Portanto é neste mundo mágico, o qual denomino de literatura, que nos deparamos com emoções, sentimentos e também informações que buscamos a todo instante com a tentativa de desvendar este universo literário que é um eterno descobrir.
Neste contexto de sentimentos, encontro um grande poeta que diz:
ISTO
Dizem que finjo ou minto
Tudo que escrevo. Não.
Eu simplesmente sinto
Com a imaginação.
Não uso o coração.
Tudo o que sonho ou passo,
O que me falha ou finda,
É como que um terraço
Sobre outra coisa ainda.
Essa coisa é que é linda.
Por isso escrevo em meio
Do que não está ao pé,
Livre do meu enleio,
Sério do que não é.
Sentir? Sinta quem lê!

(Fernando Pessoa)